O Sindicato dos Bancários da Paraíba confirmou que deverá aprovar o fim da greve em assembleia a ser realizada às 18h desta quinta-feira (8), em João Pessoa.
A orientação para que os funcionários voltem ao trabalho foi dada pelo Comando Nacional dos Bancários para grevistas de todo o país.
Caso eles aceitem a nova proposta de 6% apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em uma rodada de negociação na quarta-feira, os funcionários deverão abrir as agências de toda a Paraíba já a partir da sexta-feira (9).
A paralisação já contabiliza 14 dias, além de muitos transtornos para a população. Muitos trabalhadores, por exemplo, só recebem seus salários no atendimento pessoal dentro das agências, enquanto outras pessoas precisam trocar cheques, entre outros serviços que só estão disponíveis na “boca do caixa”.
A orientação para que os funcionários voltem ao trabalho foi dada pelo Comando Nacional dos Bancários para grevistas de todo o país.
Caso eles aceitem a nova proposta de 6% apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em uma rodada de negociação na quarta-feira, os funcionários deverão abrir as agências de toda a Paraíba já a partir da sexta-feira (9).
A paralisação já contabiliza 14 dias, além de muitos transtornos para a população. Muitos trabalhadores, por exemplo, só recebem seus salários no atendimento pessoal dentro das agências, enquanto outras pessoas precisam trocar cheques, entre outros serviços que só estão disponíveis na “boca do caixa”.
Proposta
Os bancos ofereceram reajuste salarial de 6% em todas as verbas e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) maior e com uma regra mais simples e justa do que a do ano passado. A nova proposta significa um aumento real de 1,5% em relação à inflação calculada pelo INPC entre 1º de setembro de 2008 e 31 de agosto de 2009, que foi de 4,44%. Anteriormente, a Fenaban havia falado em um reajuste de 4,5%, o que foi rejeitado por todos os bancários.
A negociação ainda garante a ampliação da licença-maternidade para 180 dias para as funcionárias de todos os bancos e a isonomia de tratamento para casais homoafetivos, que passam a gozar dos mesmos direitos previstos na Convenção Coletiva.
por paraíba1
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